quarta-feira, 25 de maio de 2011

ATIVIDADES DO CURSO ENSINANDO E APRENDENDO COM AS TIC





TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO: ENSINANDO E APRENDENDO COM AS TIC
TURMA; PILÕES – RIO GRANDE DO NORTE
FORMADOR: JOSÉ HÉLIO DE ALMEIDA
UNIDADE - 3  - ATIVIDADE 3.4
















EDUCAÇÃO E INCLUSÃO: COMPROMISSO DE TODOS.
















             MARIA DALVA FIDELES
MARIA EDILMA DE SOUSA SANTOS
RAFAELA RIBEIRO DE LIMA COSTA






PILÕES - RN
2011

1. APRESENTAÇÃO


            Hoje, em pleno século XXI. Escolas e/ou instituições especializadas que trabalham com alunos com necessidades educacionais especiais, vivem um grande desafio: como incluí-los no ensino regular o ato de incluir, não deve significar simplesmente matricular no ensino regular tais educandos, mas assegurar o profissional e a escola  o suporte necessário à sua ação pedagógica.
Esta proposta de trabalho implicará em uma nova postura da Escola Mul.Joana Dantas de Moura, escola regular que deverá propor, no projeto pedagógico, no currículo, na metodologia de ensino, na avaliação e na atitude dos educadores, e dos pais de alunos, ações que verdadeiramente favoreçam a integração social e a opção dos agentes educativos por práticas heterogêneas e atentas a diversidade existente na escola. Diante da análise “in loco”, realizada na semana passada, observamos que existe muitas dificuldades encontrada na escola do ensino regular, pois faltam profissionais capacitados, apesar de termos participado de alguns cursos na área de Educação Especial ,ainda não nos sentimos aptos para atender a demanda  de alunos que recebemos apresentando os mais diversos tipos de necessidades especiais , a escola dispõe apenas de uma profissional para fazer o atendimento na sala multifuncional,trata-se de uma professora que apesar não ter formação específica em Educação Especial,esforça-se para aprender com a prática e tenta fazer a diferença,diante disso,e que optamos pela elaboração desse projeto,visando a possibilidade de uma maior articulação entre docentes e equipe pedagógica para discutirmos de forma mais efetiva sobre o desenvolvimento cognitivo dos alunos com NEE, para que assim possamos desenvolver um trabalho inclusivo na escola. A maioria das escolas não tem condições estruturais físicas como: acessibilidade, sala multifuncionais, no entanto alguns alunos para serem atendidos é preciso se deslocar a centros com recursos e equipamentos tecnológicos para desenvolver as atividades direcionadas as suas deficiências.
  









2. JUSTIFICATIVA

Partindo da realidade vivida em sala de aula, sentimos a necessidade de desenvolver o projeto de inclusão de alunos com necessidades educacionais especiais na escola. Trabalhar com projetos implica refletir sobre a importância da participação dos alunos na construção do seu próprio conhecimento, os projetos estimulam a introdução de atividades mais dinâmicas na relação ensino-aprendizagem: atividades cooperativas, baseadas no diálogo, em que educadores e alunos interagem no processo permanente de construção de conhecimentos. O trabalho com projeto cria oportunidades para que os diferentes caminhos de aprendizagens que se entrecruzam no cotidiano escolar se explicitem, evidenciando a sala de aula como um espaço constituído pela heterogeneidade. Os pontos de partida são inúmeros, assim como são diferentes os caminhos percorridos, o que só pode gerar vários pontos de chegada. Com base nisso, iremos estimular a participação dos alunos que é uma conquista, porque quando a responsabilidade é compartilhada, há compromisso, e a escola se torna mais atraente e alegre, ampliando as formas de participação de todos os agentes interessados na reconstrução da escola e uma sociedade mais justa.




3. PÚBLICO ALVO


Alunos portadores de necessidades educacionais especiais que apresentam tipos de deficiências diagnosticada na escola, referente à classe comum  do Ensino Fundamental e da Educação de Jovens e Adultos, na zona urbana.








4. OBJETIVOS



4.1. OBJETIVO GERAL

·         Fornecer informações à toda comunidade escolar e extra escolar, sobre a importância de desenvolver as potencialidades dos alunos com necessidades especiais,respeitando seu processo de aprendizagem e oferecer atividades diferenciadas independente de suas limitações.



4.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS

·         Auxiliar e criar novas formas de estrutura o processo de ensino-aprendizagem mais direcionado as necessidades dos alunos.

·         Fazer com que os profissionais entendam a necessidade de ir além dos limites que as crianças se colocam, no sentido de levá-las à alcançar o máximo da sua potencialidade.


·         Esclarecer aos professores de classe comum informações apropriadas a  respeito das dificuldades das crianças ,dos seus processos de aprendizagem e de seu desenvolvimento social e individual.


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5. RECURSOS MATERIAIS , HUMANOS E MÉTODOS


5.1. RECURSOS MATERIAIS E MÉTODOS



·         Textos

·         Computadores

·         Jogos educativos e adaptados

·         Objetos de aprendizagem

·         Seminários

·         Livros e revistas

·         Recorte e colagem

·         Desenhos e pinturas

·         Dinâmicas

·         Visitas

·         Agendas

·         Oficinas

·         músicas 

                   

5.2  MÉTODOS
  • Adaptar o espaço físico. Acreditar e investir na construção de um canal de comunicação eficaz, desde que o mediador tenha paciência e perseverança.

  • Trabalhar em conjunto com a equipe pedagógica.

  • Propiciar apoio técnico, material e humano.


  • Prover recurso de Tecnologia Assistiva.

  • Utilizar abordagem multissensorial. Usar nas atividades e nos ambientes cores contrastantes (preto com branco, amarelo com vermelho) e diferentes texturas.

  • Solicitar apoio dos colegas e dos familiares.

  • Utilizar objetos concretos ou miniaturas
.
  • Apresentar figuras ou fotos relacionadas à rotina escolar do aluno.

  • Considerar a individualidade da pessoa e o contexto do aluno
.
  • Chamar atenção da pessoa que utiliza os jogos educativos ou materiais específicos da sala multifuncional para relacionar a imagem à atividade.

  • Disponibilizar álbuns, cadernos ou pranchas aos alunos contendo as figuras/fotos importantes para sua comunicação em todos ambientes.

  • Ampliar o número de pessoas que ofereçam o acesso as tecnologias assistivas, além do professor: familiares, colegas de sala, profissionais da escola, entre outros.

  • Aumentar gradativamente, de acordo com o aprendizado, o numero de alunos a ser atendido no mesmo horário

  • Associar, sempre que possível, símbolos específicos como o PCS (Picture Communication Symbols) com outras imagens.

  • Perseverar no uso dos objetos de aprendizagem lembrando que eles são essenciais para o desenvolvimento da comunicação e aprendizagem desses alunos.




5.3. RECURSOS HUMANOS
                 

     Professores, diretor,coordenação pedagógica,vigia,ASG,enfim todos os atores sociais da escola e voluntários da comunidade.



6. DURAÇÃO


O projeto será desenvolvido durante o 2º semestre de 2011.






7. CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO




MÊSES :JULHO  E AGOSTO DE /2011





REUNIÃO COM OS EDUCADORES PARA INSTIGÁ-LOS A PARTICIPAR DO PROJETO

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REUNIÃO COM A COMUNIDADE DO ENTORNO PAIS E ALUNOS

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REUNIÃO COM A EQUIPE PEDAGÓGICA PARA TRAÇARMOS METAS A SEREM ALCANÇADAS DURANTE O DESENVOLVIMENTO DO PROJETO

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ENTREVISTA AS FAMÍLIAS DOS ALUNOS COM NEEE SOBRE O USO DAS TAs NA ESCOLA.

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OFICINAS PEDAGÓGICAS COM PROFESSORES E ALUNOS


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 ATIVIDADES PRÁTICA NA SALA MUTIFUNCIONAL A VIVÊNCIA COM OS RECURSOS TECNOLÓGICOS


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8. AVALIAÇÃO

    A avaliação será de forma  contínua e participativa, com trabalhos
colaborativos, discussões, relatos, atividades desenvolvidas e vivenciadas, monitoramento e  apoio as novas práticas educativas, leitura dos registros do livro de encontros  e  agendas dos alunos. Desta forma,pretendemos avaliar também o que precisamos retomar para garantir o bom uso dos recursos tecnológicos e favorecer uma educação onde todos os alunos  possam sentir-se incluídos.




9.CONSIDERAÇÕES FINAIS


     O referido projeto, se constituirá num plano mais elaborado,onde estão abordadas as diversas possibilidades de promover não só o acesso do aluno com NEE ao conhecimento e ao ambiente escolar,mas que ambos sejam feito com qualidade,garantindo o avanço e o sucesso desse aluno de igual para igual.
      Segundo BERSCH,2007 “as dificuldades encontradas no cotidiano escolar não devem ser motivo de exclusão dos alunos com NEE”,nessa perspectiva,entende-se que é preciso fazer valer os direitos dessas crianças,começando por nós educadores,principalmente os cursistas do  curso Tecnologias Na Educação que assuma o papel de disseminar tudo que estudamos nas escolas nas quais trabalhamos.
           Diante do que foi apresentado, espera-se que os sistemas de ensino ofereçam condições que possibilitem a efetiva inclusão das pessoas com NEE, por meio do referido  projeto específico de inclusão,  da capacitação dos profissionais, além de recursos materiais adaptados, edificações e instalações físicas adequadas. Ressaltando que as leis que asseguram os direitos do aluno especial existem, mas é preciso pressionar e buscar o cumprimento destas pelo poder público .



10. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS


BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado, 1988.

______. Lei 9.394, de 23 de dezembro de 1996, que fixa as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília, DF: MEC, 1996.


Objeto de Aprendizagem. Alfabetização.

Objeto de Aprendizagem: A Fazenda.




UNIDADE 3 – ATIVIDADE - 3.2
CURSISTA : RAFAELA RIBEIRO DE LIMA COSTA

RELATO DE EXPERIÊNCIA

O presente trabalho surgiu da necessidade de utilizar a Corrida de Orientação como ferramenta multidisciplinar de ensino, na Escola Estadual Francisco Antônio de Moura – Pilões –RN, unindo a atividade física e mental a serviço do conhecimento e da satisfação pessoal. A área de atuação envolve as mais variadas disciplinas: Educação Física (desenvolvimento da noção espaço-temporal e a expressão da cultura corporal - com ênfase nos benefícios para a saúde) Geografia (estudo e interpretação de mapas, pontos cardeais e acidentes geográficos), Ciências ( estudo do meio ambiente através de pontos pré-determinados pela carta geográfica e higiene)  e Ética ( desenvolvendo valores inerentes ao ser humano como o espírito de liderança, solidariedade, respeito às diferenças, responsabilidade, perseverança, amor à natureza, auto-realização e esforço conjugado corpo/intelecto para escolha do melhor (caminho).
Quanto ao tempo e ao espaço, devem ser pensados, organizados e garantidos pela instituição.”A Educação Física precisa fazer parte da rotina diária /semanal, estabelecida de acordo com a proposta político- pedagógica da instituição,incluindo aí uma infraestrutura física e operacional (CAPISTRANO;VIEIRA,2005)" 
Nessa perspectiva, fazendo valer o direito que os educandos têm de participar das aulas de Educação Física, iniciamos o primeiro momento perguntando as crianças o que elas já sabiam sobre “corrida de orientação”, se os mesmos se identificavam com esse esporte, já que são crianças que gostam muito de correr. Alguns  alunos,perguntaram se essa corrida era como a corrida de São Silvestre, outros já citaram a corrida de saco,então expliquei que tinha alguns critérios em comum como:a competição,o movimento,só que a corrida de orientação é um esporte em que o praticante orienta-se ao longo de uma série de pontos de controle, usando uma bússola e um mapa  no momento da corrida ), seguindo uma ordem para percorrer os pontos e pela escolha de uma rota entre eles, sendo livre para esta escolha. Um mapa de orientação é um mapa topográfico detalhado contendo aquilo que é óbvio no terreno, visível, perfeitamente identificável e de valor para o ponto de vista do praticante, inclui muitos detalhes de curva de nível, auxiliadas pelos símbolos especiais de depressões, rochas e penhascos, ou seja mostra o formato do terreno.Após essa conversa informativa,sugeri irmos ao pátio da escola,para fazermos a observação do local porque precisaríamos desenhar o mapa do percurso e ver a possibilidade de desenvolvermos tal esporte no referido local.As crianças adoraram o passeio, contemplaram o meio ambiente alguns já apontaram alguns obstáculos no caminho,como também fizeram um primeiro treino da corrida.
De volta a sala de aula, todos chegaram cansados, alguns molhados de suor,apesar de ainda ser manhã,mas o sol estava bastante forte,e como eles correram,então eliminaram bastante suor,após eles relaxarem um pouquinho, entreguei uma folha a cada um e sugeri que cada um desenhasse o mapa . Os alunos de uma forma geral demonstraram dificuldade pra desenhar o mapa, logo percebi a necessidade de mostrar o mapa da planta baixa da escola para eles se orientarem melhor, mesmo assim,alguns ainda permaneceram com dúvidas a respeito de lateralidade,de localizar os obstáculos e os pontos de referência,mas no final,todos conseguiram desenhar.
Na aula seguinte, utilizei o data show para mostrar imagens de atletas  reconhecido nacionalmente como Robson Caetano e outros ganhadores, também mostrei alguns slides  sobre a origem da corrida de orientação,bem como a elaboração das regras pelos alunos,para serem cumpridas no dia da corrida oficial,enfim como trata-se de uma turma de alunos de 07 anos,torna-se difícil dialogar,pois todos querem opinar ao mesmo tempo,mas consegui que os mesmos organizassem as falas e as regras ficaram assim elaboradas:
1-      Só participará da corrida aqueles alunos, que após ter conhecido o percurso, mostrar disposição e coragem para tal prática;
2-      Os alunos que não respeitaram seus concorrentes no primeiro treino, desenvolvendo atitudes como empurrão e puxar pela camisa,também estão fora da competição;
3-      O aluno que desviar o percurso do mapa,bem como a localização sinalizada pelas bandeirinhas,será eliminado;
4-      A competição será desenvolvida em trios, sendo que meninos disputará com meninos e meninas com meninas;
5-      O ganhador (a) de cada trio disputará o nº de vezes que for necessário, até tornar-se campeão;
6-      Nessa prova, será considerado critérios como: melhor tempo ,resistência e agilidade.
Após a construção dos mapas e a elaboração das regras foi o momento de sinalizarmos o percurso e em seguida realizarmos a corrida.
  
A aula ora desenvolvida teve como pontos positivos a participação do aluno em atividades corporais, estabelecendo relações sociais equilibradas e construtivas, reconhecendo as características físicas e de desempenho de cada um. Foi possível observarmos a importância do trabalho em equipe, o bom aproveitamento do tempo, a importância de se observar e respeitar o meio ambiente,bem como descobrir as grandes possibilidades físicas dos pequenos educandos. Portanto, acreditamos com isso contribuir para o fortalecimento da prática de esportes no cotidiano da referida escola, já que a mesma dispõe de um espaço amplo com quadra de esportes e um pátio enorme com possibilidades de desenvolver vários tipos de esportes com as nossas crianças.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
CAPRISTANO,Naire Jane.Educação Física e Educação Infantil:_____O lugar pedagógico da Educação Física na Educação Infantil:saberes (re)construídos na formação continuada  do paidéia/UFRN.2010 Tese (doutorado em educação)
 NOVA ESCOLA, exemplar 230.ano xxv. março de 2010-p.p 57 a 59






 





ATIVIDADE DA UNIDADE 03 - FÓRUM
Olá caros colegas ,  Boa noite!

      Todos nós professores dialogamos diariamente com nossos alunos, porém o que é importante refletirmos é se de fato o discurso do aluno está sendo privilegiado, ou seja se paramos para ouvi-los e contribuir com suas idéias, a fim de que eles possam melhorar seu vocabulário, se expressar oralmente com mais precisão e clareza. Em se tratando do diálogo proporcionado através dos recursos tecnológicos, sabemos que  existe vários meios possíveis  e que os nossos alunos vivenciam cotidianamente que é o celular, o MSN, o bate papo on-line ou chat, onde se realiza uma conversação eletrônica em tempo real entre duas ou mais pessoas. Penso que se partisse de nós educadores, o convite para estabelecermos essa nova forma de dialogarmos, os nossos alunos iriam se sentir mais motivados  e com certeza passariam a utilizar a internet como um meio de comunicação que além de informar, entreter, também educa e de alguma forma emancipa-os,tornando seres capazes de acompanhar a evolução de um mundo moderno através dos recursos tecnológicos.



CURSO ENSINANDO E APRENDENDO COM AS TIC
TURMA : PILÕES – RN
FORMADOR: JOSÉ HÉLIO DE ALMEIDA
UNIDADE-2 /ATIVADADE: 2-6








TEMA - O COMPUTADOR: FERRAMENTA FACILITADORA DO PROCESSO   ENSINO-APRENDIZAGEM  DO   5º AO 9º ANO DE ESCOLARIDADE DA ESCOLA MUNICIPAL JOANA DANTAS DE MOURA


Maria Dalva Fideles
Maria Edilma de Sousa
Rafaela Ribeiro de L.Costa




PILÕES - RN
2011
PROJETO DE ENSINO
TEMA - O COMPUTADOR: FERRAMENTA FACILITADORA DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM  DO 5º AO  9º ANO DE ESCOLARIDADE NA ESCOLA MUNICIPAL JOANA DANTAS DE MOURA

CURSISTAS:
1. _Maria Dalva Fideles__________________________________________________
2. _Maria Edilma de S.Santos______________________________________________
3. _Rafaela Ribeiro de Lima  Costa__________________________________________

DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:
Título da proposta: O computador: Ferramenta facilitadora do processo ensino-aprendizagem no  Ensino Fundamental do 5º ao 9º ano de escolaridade na Escola Municipal Joana Dantas de Moura______
Enquadramento da proposta:
TV e Vídeo (    )                Material Impresso (     )             Rádio (     )            Informática ( x )

DADOS SOBRE OS/AS CURSISTAS E A ESCOLA:
Funções que exercem:
            Cursista 1 __Professora___  ____________  Área de atuação:  _sala de vídeo___
            Cursista 2    professora______________    Área de atuação:  _ Ensino da Arte ______
            Cursista 3 _ Professora_________________ Área  de atuação:  _5º ano____________
Escola em que atuam:___Escola Municipal Joana Dantas de Moura_____________________
Endereço da escola: ____Rua Maria Delfina,112_________________________________
Bairro:__Centro____________________ Cidade: _Pilões______ UF:  ___RN___

E-mails para contato:
Cursista 1: _dalvafideles@hotmail.com_____________________________________
Cursista 2: _mariaedilmasousa@hotmail.com________________________________
Cursista 3: _rafaelaribeiro.l@hotmail .com___________________________________



DELIMITAÇÃO DO TEMA

            O COMPUTADOR: FERRAMENTA FACILITADORA DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM NO ENSINO FUNDAMENTAL DO 5º AO 9º ANO DE ESCOLARIDADE DA ESCOLA MUNICIPAL JOANA DANTAS DE MOURA



DEFINIÇÃO DO PROBLEMA

A introdução de instrumentos tecnológicos em ambientes escolares ainda é objeto de estudo de várias áreas ligadas à educação, que buscam soluções para o seu uso, tendo em vista que muitas escolas possuem laboratórios de informática, mas poucos são utilizados, articulados com o fazer pedagógico. Dessa forma, como o uso do computador em sala de aula vem contribuindo para o processo ensino-aprendizagem?


JUSTIFICATIVA

As tecnologias da informação e da comunicação, sobretudo do computador e internet, trouxe outra realidade para as escolas. Os alunos, hoje, vivem em uma sociedade de informação digital e a escola como responsável pela formação de cidadãos com competências cada vez mais diversificadas, não pode ficar à margem de todas as mudanças que ocorrem ao seu  redor.  No entanto, para que as TICs não sejam vistas como apenas mais um modismo, mas com a relevância e o poder educacional transformador que elas possuem, é preciso refletir sobre o processo de ensino de maneira mais genérica. Antes de tudo é necessário que todos (professores, alunos e escola) estejam conscientes e preparados para assumir novas perspectivas filosóficas. Essas perspectivas devem contemplar visões inovadoras de ensino e de escola, aproveitando-se das amplas possibilidades comunicativas e informativas das tecnologias, para a concretização de um ensino crítico e transformador de qualidade.
Nesse sentido, o uso do computador e da internet no âmbito educacional como recursos pedagógicos já é realidade em muitas escolas que procuram diversificar o processo de ensino-aprendizagem e proporcionar aos alunos alternativas para a construção do conhecimento. Esses meios digitais trazem novas formas de ler, escrever, portanto de agir e pensar.
Assim, é de grande valia reconhecer e trabalhar o computador como um recurso pedagógico capaz de enriquecer o espaço escolar, uma vez que este veículo de comunicação abre um leque de possibilidades onde a escola é convidada a superar os limites de seus muros e avançar para se aproximar ainda mais do mundo que está a sua volta.
Dessa forma, utilizar o computador como facilitador do processo ensino-aprendizagem dos alunos do 5º ao 9º ano de escolaridade da Escola Municipal Joana Dantas de Moura é oportunizar a escola de renovar a sua forma de trabalhar os conteúdos sistematizados, transformar a sala de aula num ambiente de interação e possibilitar ao educando a construção do seu conhecimento.





OBJETIVO GERAL:
·         Integrar o computador às atividades escolares contribuindo para a formação de aprendizes autônomos.

OBJETIVOS ESPECIFICOS:
·         Utilizar o computador, auxiliado a internet, como recurso propiciador do processo ensino-aprendizagem;
·         Desenvolver estratégias criativas de novas aprendizagens;
·         Proporcionar novas possibilidades de interação com o conhecimento sistematizado;
·         Desenvolver a competência leitora e escritora através dos recursos tecnológicos da informação e da comunicação;
·         Viabilizar um modo de aprender inovador para que o aluno se sinta motivado no processo ensino-aprendizagem;
·         Refletir criticamente sobre os diversos meios de comunicação que se fazem possíveis com o uso do computador e da internet.

METODOLOGIA:
·         Acessar o WWW.google.com para pesquisar conteúdos ,filmes  pertinentes as áreas estudadas;
·         Criar um blog  para ser utilizado como meio de comunicação entre professores e alunos para postagem de atividades interessantes e troca de experiências usando o www.blogspot.com;
·         Divulgar planos de aulas e relatos de experiências no portal do professor,usando o link do MEC; WWW.mec.gov.br  e a revista Nova Escola: WWW.novaescola.org.br.
·         Acessar a biblioteca digital e ler o livro preferido através do link: http://www.unesco.org
·         Acessar os blogs já existentes no município como o “pilões em ação” e o rafaelacostaprof.blogspot.com




 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

ARAÚJO, Júlio César; DIEB, Messias. Letramento na Web: gêneros, interação e ensino. [organizadores]. _ Fortaleza: Edições UFC, 2009.
ANDRADE, Adja Ferreira; GOMES, Apuena Vieira. Informatica e educação: interdisciplinar. Natal,RN: EDUFRN Editora da UFRN, 2005.
BRASIL, Parâmetros Curriculares Nacionais: introdução aos Parâmetros Curriculares Nacionais/ Ministério da Educação. Secretaria da Educação Fundamental. -3. Ed. – Brasília:
VALENTE, José Armando. Computadores e conhecimento: repensando a educação. José Armando Valente, organizador. Campinas, SP, Gráfica Central da UNICAMP, 1993.